Numa conversa, uma amiga disse-me: A mim, ninguém me transforma num farrapo humano.
Fiquei a pensar que ela tem razão. As pessoas até podem querer reduzir os outros a farrapos, mas só o conseguirão com aquelas que já nasceram derrotadas à partida.
Fazendo a retrospectiva, olhando para trás, fui buscar o poema que o meu Professor de Português me dedicou quando eu era jovem e que me tem acompanhado em todos os momentos da minha vida, e a verdade, é que chegado este momento, sei, que não sou só mais uma, mas uma. E isso é que é importante.
sábado, 30 de janeiro de 2010
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